Fonte: Hypeness

Você com certeza já mergulhou em uma piscina e saiu com os olhos ardendo de tanto cloro, não é? Mesmo quando utilizados na quantidade recomendada, os agentes químicos usados na manutenção da água podem irritar os olhos e a pele, além de poderem ser prejudiciais à saúde.

Uma alternativa inovadora está fazendo sucesso por aí: é o uso de plantas aquáticas para filtrar a água da piscina. Elas se tornam filtros biológicos, encarregados de manter um enorme exército de bactérias benéficas, capazes de eliminar as nocivas.

Para isso, as chamadas piscinas biológicas se dividem entre a área de natação e a área de plantas, que produzem oxigênio durante a fotossíntese. Assim, permitem que micro-organismos transformem a matéria orgânica da piscina em substâncias inorgânicas.

As piscinas biológicas são construídas após escavar o terreno, em áreas planas de pelo menos 50m². Esse tipo de serviço ainda não se popularizou no Brasil, tornando a construção cara, o que é compensado pelos baixos custos de manutenção e pela beleza arquitetônica.

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