Um dia depois de confirmar a chegada da empresa norte-americana Amazon – líder mundial em e-commerce – em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o governo de Minas informou que outra gigante do setor também terá um centro de distribuição no Estado. Em entrevista exclusiva ao programa Super N, da Rádio Super, o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico do Estado, Fernando Passalio, adiantou que mais uma multinacional especializada em comércio eletrônico terá operação no território mineiro.
Ele adiantou, contudo, que a empresa não será localizada na Grande BH. “A gente tenta ao máximo descentralizar os investimentos para que tenha o desenvolvimento no Estado o mais equânime possível”, disse Passalio. “Será um grande marco”, enfatizou.
A localização de Minas Gerais, que possui a maior malha rodoviária do Brasil e tem o segundo maior mercado consumidor, é um dos grandes atrativos para as multinacionais. O secretário-adjunto ressaltou que a intenção das duas gigantes do e-commerce é agilizar a entrega dos produtos para os clientes. “O desafio deles é que você compre um produto e receba no mesmo dia”, pontuou. Neste quesito, o Estado fica em um ponto estratégico para que a meta seja alcançada.
Além da geração de emprego e renda, Passalio destacou outros benefícios com a chegada das duas multinacionais no território mineiro. “Essas mercadorias vão começar a circular no Estado e pagar tributo no Estado”, observou. “É uma semana abençoada para Minas Gerais, porque a gente começa a semana com a Amazon e conclui anunciando mais uma gigante, uma multinacional do e-commerce”.
Por Renata Evangelista para O Tempo.
O setor logístico e a sustentabilidade
Apenas o setor de logística e transporte é responsável por aproximadamente 14,4 % das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) globais, sendo este a principal unidade de medida utilizada para se mensurar o impacto ambiental ou efeito às Mudanças Climáticas de países, cidades, empresas ou pessoas.
Antes da realização da compensação de carbono ou neutralização de carbono, é essencial as empresas calcularem e avaliarem formas de reduzir e mitigar suas emissões de GEE, com a ferramenta do inventário de emissões, por exemplo.
Para o recorte logístico, empresas tem buscado o desenvolvimento e uso de combustíveis renováveis, uso de modais mais eficientes e o uso de algorítimos e sistemas cada vez mais robustos, capazes de realizar diversas combinações para se definir a entrega mais eficiente em tempo, custo e emissões de CO2.
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