Fonte: Razoesparaacreditar
A ideia do ‘Tinder de comida’ é conectar restaurantes, bares, hotéis, buffets e pequenos mercados a creches, ONGs e até pessoas físicas que precisam de alimentos por meio de geolocalização.
O aplicativo Comida Invisível funciona assim: quem quer doar alimentos próprios para o consumo, mas sem valor comercial, cadastra-se no app e informa o que tem, indicando a validade, data e a forma de entrega. Feito isso, a doação aparece como disponível para as entidades interessadas, que distribuem ou preparam comida nas proximidades. Se a doação for aceita, o doador confirma se fará a entrega ou se vai aguardar a retirada.
A advogada Daniela Leite, o jornalista Sergio Ignácio e a publicitária Flavia Vendramin são as mentes por trás do aplicativo, que leva o mesmo nome da organização que eles criaram há dois anos e que tem dois objetivos: dar um destino correto a alimentos que iriam para o lixo e conscientizar as pessoas para evitar o desperdício, com oficinas, cursos, palestras e treinamentos em empresas.
O Comida Invisível já está disponível para Android e, em breve, para iOS.
Termo de responsabilidade
As transações dos alimentos são regulamentadas por normas para que a doação se concretize. Quem recebe o alimento deve se comprometer a manipulá-lo de forma adequada e responsável. Para se cadastrar, as partes precisam passar por um treinamento online sobre armazenamento e preparo de alimentos, segundo normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
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